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Mais um treinamento nas aulas de Flash...Longa exposiçãoModelo:LéoO Lima
Mais uma de muitas fotos tiradas na Escola de Fotógrafos Populares.Uma das aulas de FLASH que estão sendo realizadas,trabalhando com a cor,intensidade,tamanho e direção.Foto:Monara BarretoModelo:Enrrico
Durante toda nossa infância lemos histórias de contos de fadas com finais encantadores.A pobre princesa que sozinha espera seu príncipe encantado chegar com seu cavalo branco,p/ busca-la,casar,ter filhos e ser felizes para sempre.Pois é,esta ai o erro de muitos pais,que começa nessa fase, que mostram histórias surreais para seus filhos sem ao menos explicar que isso apenas faz parte do imaginário.Tudo bem que vivemos em uma era conflituosa,desordenada e fugir um pouco disso tudo faz bem,Sim,mas por algumas horas mas que depois terá que retomar ao mundo real.Sinceridade acima de tudo na educação das crianças.Mostrarei como esse contos influenciam na vida de nós meninas e mulheres.A doce menina chega na pré adolescência com o seu grande amor platônico.Aquele carinho,a dedicação um amor incondicional,mas que não existe,pelo menos ela sabe e é um amor que jamais irá te decepcionar e ao menos te abandonar.Entrando na adolescência,a doce menina tem no seu primeiro namorico,aqueles de colégio sabe,onde vc apenas gosta não chega a amaaar,mesmo pq não sabe ainda o que é isso.Temos que reconhecer que nessa fase, não dizemos “eu te amo”,eles não amam,eles so gostam ou estão afim,só depois que ficamos burras velhas que cismamos com a palavra AMOR.Então quando esse namorico de colégio,de rua,de natação,de balé acaba,pelo simples fato do seu namoradinho ter trocado você pela sua amiguinha,você se conforma,não chega a chorar,rola uma pequena frustração que não dura 2 semanas,daí você acaba arrumando outro namorico e assim vai.Chegamos a essa fase transitória e problemática,dos 16 e 17,onde começa a analisar mais os homens,os menininhos,os peguetes,que são capazes de tudo pra conseguir um beijo ou ate algo mais,percebe que são um bando de galanteadores fajutos e insensíveis.E você imatura,fingindo ser cega vai la e acredita,outra coisa também essa cegueira permanece se vc não começar a tratar nessa idade.Pensando que são palavras verdadeiras,cria todo um mundinho de ilusões na sua cachola,só na sua porque na dele querida,não existe e nunca vai existir.Por conta de toda essa ilusão criada,eis que surge a 2º decepção,pela primeira vez uma lágrima escorre de seus olhos,e tem uma sensação terrível de perda de um amor,que grande parte você criou,e descobre como é não te-lo mais contigo.Maas esse ciclo não acaba aqui não,sabe por que? Porque aparece outro,é isso mesmo,outro garanhão galanteador,querendo te ganhar novamente,sendo que dessa vez é diferente,está mais esperta,até se envolve e finge que acredita em sua lindas palavras,que no fim começa a te convencer,e você descobre que tem outra na parada,o cara já é comprometido.Depois disso nada mais te assusta,cansada de aprender com seus propios erros,você aprende com as historias dos outros e no final de tudo elas se chocam,se completam.O tempo passa e a doce menina cresce,e aparece mais um,só que desta vez nem liga tanto,não quer se envolver,mas esta la junto confia no cara,que diz não cometer os erros dos outros,que é diferente e que é homem sufuciente p/ não fazer você sofrer. Com muito medo se entrega ao amor,e de novo a nossa doce menina chora,porque ele não cumpre o que disse e faz pior;As lagrimas novamente jorram muito pior que das outras vezes,e infelizmente você descobre o amor e aprende a amar,dessa forma da pior possível.Cansada de toda essa saga,nada mais surpreende,e surge uma certa revolta,e apenas fica preparada e conformada para a próxima frustração e já entra em outro relacionamento sabendo que no final,as lágrimas irão aparecer.Infelizmente é assim.A vida de nós meninas,mulheres é assim,nascemos com uma imagem de homem perfeito e cresce aprendendo e acreditando nas mentiras que eles contam.Pq que não sabem o que é amar usam essa palavra como se fosse algo mto natural e rotineiro como dar bom dia!
Por:Monara Barreto
O silêncioA noiteDe lua cheiaDe estrelasO amorNa areiaAo somDo cantarDo marpor:Monara Barreto
É aquele alaranjado que me fascinaO por-do-sol que me aluscinaNostalgia que me dominaAlegria que contaminaTodo esse fim de tardeCom a maior saudadeDe toda aquela idadeQue já passou
por:Monara Barreto
O tempo, só ele cura feridas, apaga as tristezas, ameniza as dores, resgata suas forças e também nos amadurece. O tempo e seu sentido, sem notarmos, ele acelera cada vez mais. Seu presente, amanhã, daqui algumas horas, minutos, segundos até se tornará passado, e o que você viveu nesse tempo? Fazer um balanço de tudo o que já vivemos até agora e do outro que gostaríamos de ter vivido. Momentos de curtição, de infelicidade, alegrias, de preocupações, brincadeiras vivenciadas por todos nós. E se tratando de nossos amigos, a cada ano que passa sempre ampliamos nossos laços de amizade e cada um deles tem seu valor, muitos seguem conosco até o fim de nossas vidas, outros só tiveram uma breve participação para tornar aquele momento inesquecível. A coisas vão se modificando com o tempo, determinados lugares que você frequentava quando jovem não é mais o mesmo, sua bela pracinha que costumava brincar quando criança foi substituída por grandes conurbações, o antigo colégio se transformou numa loja, as brincadeiras não são mais as mesmas, roupas, bens materiais, o antigo vai sendo sutilmente substituído pelo moderno. Até mesmo as fotos que você tirou, elas podem se desfazer com o tempo, e em sua memória ( essa que nunca vai ser modificada, nem substituída ) ficarão apenas lembranças de momentos inexplicáveis que você sumplismente presenciou e viveu. Muitos não notam que o tempo continua cada vez mais veloz, passando sempre depressa e dá a impressão de cada vez mais reduzidos. Já que ainda não inventaram a máquina do tempo, aproveite o pouco que te resta, abrace, beije, se aventure, transforme, crie, inove, curta, grite, lute, sorria, tenha prazer em viver pois nessa vida tudo passa e esses momentos ficam apenas registrados em sua memória. por: Monara Barreto.